sábado, 19 de dezembro de 2009

Papai,Papai, primeiro Natal que passamos juntos, quero te desejar todo o amor e paz do mundo! Que Papai do céu abençoe nossa família sempre! Te amo muito! Beijos Alfredo José

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Porque da vida, Alfredo José, só vale o bem que a gente aprende a sentir pelos outros. Este é o nosso exercício para a felicidade.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Joaninha Sarita e a Borboleta Bastiana ficam aqui no jardim da minha casa, fazendo muita bagunça em nossas brincadeiras.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

O sol da segunda-feira veio juntar-se ao brilho dos meus olhos alegres e às cores do meu mundo infantil.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

A cada dia descubro algo novo. Em uma dessas tardes que passei no quarto com a mamãe e o papai, descobri o quanto o controle da TV é interessante. Agora ele se tornou meu brinquedo preferido, acho muito divertido todos aqueles botões! Rsrs... Beijos!




quarta-feira, 2 de dezembro de 2009


Chouriço é um porquinho que tem olho de boi e pestana de burro, que faz muito barulho quando eu não brinco com ele...

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Olha só o meu vídeo! Estou brincando com a Tia Tetê e a Tia Renata!

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Choripán é este meu amigo grilo, que leva o tempo em ler muitas estórias engraçadas para mim!

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

3 meses
17 semanas
123 dias
2940 horas
176454 minutos
10587204 segundos
10587326930 milesegundos
ALFREDO JOSÉ PINHEIRO DE HOLANDA MACHADO

terça-feira, 24 de novembro de 2009


Sábado, 21 de novembro de 2009, fui ao primeiro aniversário da minha priminha, Amandinha. Tinha muitos balões e o colorido deles me chamou atenção. Me diverti bastante com as outras crianças e a Amandinha não parava de me abraçar! Beijos...
A vida dele é assim: sendo feliz, rindo, brincando, comendo, babando e dormindo...
E nos ensinando que também podemos ser felizes.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009


Hoje ao chegar do trabalho, encontro meu filho Alfredo José, com quem tenho uma conversa séria, diante de seus olhos azuis arregalados e atentos às minhas palavras:
“Meu amor, agora é maçã argentina, laranja lima, Nan Soy e, para completar, as fraldinhas do Chá de Fraldas já se foram, passando a figurar na nossa “listinha” de compras permanentes... Amor do papai, a coisa tá braba, papai é apenas um radialista!”


segunda-feira, 16 de novembro de 2009

A siriema Eneida tem uma pequena coroa no topo da cabaça, com seus olhos puxados. Linda. Elegantíssima.
Eneida é muito minha amiga e mora lá na Manituba!

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Brasília, outubro de 2009

Alfredo José, meu querido:
Vai aqui para você um cd que eu gosto muito. Espero que curta e fique bem quieto para ouvir este som, que é, sem dúvida, muito bacana!
Acredito que a sua geração ainda irá falar muito dos Beatles, uns rapazes lá de um país que se chama Inglaterra, que encantavam o mundo com suas canções.
O beijo do Tio

Afonso Celso

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Meu amigo Zé Polvino passou a manhã lendo para mim seus causos do fundo do mar.
Como esse Zé Polvino é engraçado!

terça-feira, 10 de novembro de 2009

A arte de ser avó*

Rachel de Queiroz

Quarenta anos, quarenta e cinco. Você sente, obscuramente, nos seus ossos, que o tempo passou mais depressa do que esperava. Não lhe incomoda envelhecer, é claro. A velhice tem suas alegrias, as sua compensações - todos dizem isso,embora você pessoalmente, ainda não as tenha descoberto - mas acredita.

Todavia, também obscuramente, também sentida nos seus ossos, às vezes lhe dá aquela nostalgia da mocidade.

Não de amores nem de paixão; a doçura da meia-idade não lhe exige essas efervescências. A saudade é de alguma coisa que você tinha e lhe fugiu sutilmente junto com a mocidade. Bracinhos de criança no seu pescoço. Choro de criança. O tumulto da presença infantil ao seu redor. Meu Deus, para onde foram as suas crianças? Naqueles adultos cheios de problemas, que hoje são seus filhos, que têm sogro e sogra, cônjuge, emprego, apartamento e prestações, você não encontra de modo algum as suas crianças perdidas. São homens e mulheres -não são mais aqueles que você recorda.

E então, um belo dia, sem que lhe fosse imposta nenhuma das agonias da gestação ou do parto, o doutor lhe põe nos braços um menino. Completamente grátis – nisso é que está a maravilha. Sem dores, sem choro, aquela criancinha da sua raça, da qual você morria de saudades, símbolo ou penhor da mocidade perdida. Pois aquela criancinha, longe de ser um estranho, é um menino que se lhe é "devolvido". E o espantoso é que todos lhe reconhecem o seu direito sobre ele, ou pelo menos o seu direito de o amar com extravagância; ao contrário, causaria escândalo ou decepção, se você não o acolhesse imediatamente com todo aquele amor que há anos se acumulava, desdenhado, no seu coração.

Sim, tenho a certeza de que a vida nos dá os netos para nos compensar de todas as mutilações trazidas pela velhice. São amores novos, profundos e felizes, que vêm ocupar aquele lugar vazio, nostálgico, deixado pelos arroubos juvenis.

Aliás, desconfio muito de que netos são melhores que namorados, pois que as violências da mocidade produzem mais lágrimas do que enlevos. Se o Doutor Fausto fosse avô, trocaria calmamente dez Margaridas por um neto...

No entanto! Nem tudo são flores no caminho da avó. Há, acima de tudo, o entrave maior, a grande rival: a mãe. Não importa que ela, em si, seja sua filha.

Não deixa por isso de ser a mãe do neto. Não importa que ela hipocritamente, ensine a criança a lhe dar beijos e a lhe chamar de "vovozinha" e lhe conte que de noite, às vezes, ele de repente acorda e pergunta por você. São lisonjas, nada mais. No fundo ela é rival mesmo. Rigorosamente, nas suas posições respectivas, a mãe e a avó representam, em relação ao neto, papéis muito semelhantes ao da esposa e da amante nos triângulos conjugais. A mãe tem todas as vantagens da domesticidade e da presença constante. Dorme com ele, dá-lhe banho, veste-o, embala-o de noite. Contra si tem a fadiga da rotina, a obrigação de educar e o ônus de castigar.

Já a avó não tem direitos legais, mas oferece a sedução do romance e do imprevisto. Mora em outra casa. Traz presentes. Faz coisas não programadas. Leva a passear, "não ralha nunca". Deixa lambuzar de pirulito. Não tem a menor pretensão pedagógica. É a confidente das horas de ressentimento, o último recurso dos momentos de opressão, a secreta aliada nas crises de rebeldia. Uma noite passada em sua casa é uma deliciosa fuga à rotina, tem todos os encantos de uma aventura. Lá não há linha divisória entre o proibido e o permitido, antes uma maravilhosa subversão da disciplina. Dormir sem lavar as mãos, recusar a sopa e comer croquetes, tomar café, mexer na louça, fazer trem com as cadeiras na sala, destruir revistas, derramar água no gato, acender e apagar a luz eletrica mil vezes se quiser - e até fingir que está discando o telefone. Riscar a parede com lápis dizendo que foi sem querer - e ser acreditado!

Fazer má-criação aos gritos e em vez de apanhar ir para os braços do avô, e lá escutar os debates sobre os perigos e os erros da educação moderna...

Sabe-se que, no reino dos céus, o cristão defunto desfruta os mais requintados prazeres da alma. Porém não estarão muito acima da alegria de sair de mãos dadas com o seu neto, numa manhã de sol. E olhe que aqui embaixo você ainda tem o direito de sentir orgulho, que aos bem-aventurados será defeso. Meu Deus, o olhar das outras avós com seus filhotes magricelas ou obesos, a morrerem de inveja do seu maravilhoso neto!

E quando você vai embalar o neto e ele, tonto de sono, abre um olho, lhe reconhece, sorri e diz "Vó", seu coração estala de felicidade, como pão ao forno.

E o misterioso entendimento que há entre avó e neto, na hora em que a mãe castiga, e ele olha para você, sabendo que, se você não ousa intervir abertamente, pelo menos lhe dá sua incondicional cumplicidade.

Até as coisas negativas se viram em alegrias quando se intrometem entre avó e neto: o bibelô de estimação que se quebrou porque o menino - involuntariamente!- bateu com a bola nele. Está quebrado e remendado, mas enriquecido com preciosas recordações: os cacos na mãozinha, os olhos arregalados, o beicinho pronto para o choro; e depois o sorriso malandro e aliviado porque "ninguém" se zangou, o culpado foi a bola mesma, não foi, vó? Era um simples boneco que custou caro. Hoje é relíquia: não tem dinheiro que pague.


*Este texto da quixadaense Rachel de Queiroz é um carinho meu em minhas avós Teresa e Valdéria, que estão muito presentes em minha vida.

sábado, 7 de novembro de 2009


Todo dia depois do almoço, levo Alfredo para o quarto,só que hoje ele resolveu fazer caquinha...

sexta-feira, 6 de novembro de 2009


"De todos os presentes da natureza para a raça humana, o que é mais doce para o homem do que as crianças?"

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Soletrar

Não vejo a hora de começar a so-le-trar...

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Acho que estou brincando com o gato Valentim, mas como saber se não é o gato Valentim que está brincando comigo?

quinta-feira, 29 de outubro de 2009


Aqui sou eu e o meu tio Celso, que é um tio muuuito chato: ele vive apertando o meu nariz!

quarta-feira, 28 de outubro de 2009


- Lá vem o pato Aderaldo
- Pata aqui, pata acolá!
- Lá vem o pato Aderaldo
- Para ver o que é que há!

terça-feira, 27 de outubro de 2009


Como eu não gosto de banana, já estou aqui com a minha nova amiga Juliana, uma iguana que canta muito bem.
- Minha amiguinha Juliana, por favor me salve das bananas!
Vejam que crueldade me fizeram. Minha cara diz tudo: banana, definitivamente não é minha fruta predileta.

Eis o recomeço, sempre, dos Alfredo na Manituba!
Esta foto me pega em cheio: descubro que ainda posso me emocionar verdadeiramente.
É isso.
Um beijo,
Afonso C.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009


Entre um sono e outro, as cores da minha quarta-feira!

terça-feira, 20 de outubro de 2009


O sapo Jacinto só quer saber de pular e dormir dentro da lagoa.
O sapo Jacinto toca muitas músicas bacanas no acordeão, que ele ganhou da vovó Teresa.
Acorda, sapo Jacinto, vem tocar para mim!

quinta-feira, 15 de outubro de 2009


Esta pontinha de nuvem é para eu sonhar com tio Celso apertando o meu nariz!
Alfredo José
Cabeça-vermelha (Antilophia bokermanni), igualzinho aos da Manituba do Alfredo José.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Para o Alfredo José, com um aperto no nariz, o pavão Lindomar!
E o beijo do tio Celso.

terça-feira, 13 de outubro de 2009


Padre Hermano, Papai, Mamãe, eu e meus padrinhos Holanda Neto e Gislene.

Recebi o meu primeiro sacramento, neste domingo, dia 11 de outubro, num momento de muitas bênçãos, com a família reunida e o carinho dos meus.
Confira aqui mais fotos desse momento especial.

Aí estão o bolo e as lembrancinhas do meu batizado. Como vocês vêem, estavam lindos e deliciosos, feitos com muito carinho para marcar esse momento único da minha vida. O que achas?

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Essa é minha vovó Teresa, que prometeu me dar um estilingue para matar passarinho lá na Manituba, mas o papai já explicou que não pode matar os bichinhos, mesma coisa que com certeza diria o vô Alfredo...
A vovó é uma graça.
Rsrsrsrsrs!!!

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Enviei minha primeira correspondência, para meu tio Celso, com AR e tudo: Um CD com minhas músicas preferidas.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009


Recebi a visita da Agente de Saúde, que ficou empolgada com meu desenvolvimento. Tô grandão e ganhando peso. Já são setecentos gramas a mais em pouco mais de uma semana. Estou pesando agora 5.600kg
Papai tá orgulhoso de mim.
Rsrsrsrsrsrs!

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Para Alfredo José
Com o beijo do tio Afonso Celso

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Olha o meu primeiro CD!
Esse é o meu primeiro entre muitos que vou ganhar.
Músicas que trazem de volta a inocência de tempos onde a infância era melhor de se viver brincar e crescer.
Beijos

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Olha a minha cara de preocupação! Rsrsrsrsrsrsrsrsrsrs...
É que mamãe fica conversando comigo, brincando, me divertindo, me fazendo rir.
São momentos mágicos de muita felicidade.
Obrigado Papai do Céu por tudo.
Que o Senhor nos abençoe e proteja sempre.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Meu primeiro banhinho...
Humpf! A água estava gelaaaaaaada!...
Rsrsrsrs.
Beijos do Alferdinho
Olhem a cara da mamãe toda sorridente com a Doutora Núbia e eu. Detalhe: Eu aos berros após minhas primeiras vacinas...

sexta-feira, 7 de agosto de 2009


Tia Neusa
Presença querida em nossa vida,recebo seu carinho desde os tempos dos beijos na barriga da mamãe...

Bivó Hilda
Apesar de estar sempre séria, bivó Hilda não resistiu ao meu charme e deu um sorriso antes de me pegar no colo pela primeira vez.

Bivó Bia
Com muitas estórias para contar a bivó Biá me recebeu com muita alegria. Esperta, ela tem sempre alguma coisa interessante para relatar...

Minha primeira vez no berço
Ao chegar de Fortaleza, como já sou um rapazinho, comecei a dormir no meu berço, que apresento agora pra vocês. Aqui que eu vou sonhar meus melhores sonhos, sonhos de uma infância feliz e cheia de amor.

quinta-feira, 30 de julho de 2009


Vovó Valdéria
Avó é mãe em dose dupla. E a vovó Valdéria, que sempre soube ser mãe em toda extensão da palavra, com seu exemplo de generosidade e afeto descobre em mim uma nova forma de amor. Também incondicional, também sem medida como é todo amor de verdade. A ela que me amou desde o primeiro momento meu carinho e gratidão, por tão bem saber ser mãe e avó, uma doce presença que irá me acompanhar por toda a minha vida.
Amamos você!!!

Tia Tetê
Toda ternura da Tia Tetê me embalando em seus braços. Doce balanço do amor, do aconchego e da paz que a gente sente quando está com alguém que sabe que é pra vida toda.
Tia Tetê, você é muito especial para nós!

terça-feira, 28 de julho de 2009


Um mimo que eu recebi dos coleguinhas do Sistema Maior...
Alfredinho,
Você é uma obra única e especial.Sua vida é preciosa para o senhor,que o criou.Um abraço carinhoso de todos os seus coleguinhas do Sistema Maior de Comunicação.

segunda-feira, 27 de julho de 2009


Cheguei!!!
Com três quilos, quatrocentos e vinte gramas e cinqüenta e um centímetros, cheguei para alegrar a vida do papai, da mamãe e de todos aqueles que me amaram desde o primeiro momento. Em pleno sábado, ao meio dia, meu chorinho fez disparar o coração do papai e quando mamãe me pegou em seus braços pude sentir o amor em seus olhos, no descortinar de um novo tempo para a nossa família. Que Deus nos abençoe e a todos vocês que acompanharam essa história até aqui e que vão me acompanhar pessoalmente e através do blog.
Um novo tempo começa e com ele novas esperanças e descobertas.
Beijinhos do Alfredinho, do papai e da mamãe.

Minha Lembrancinha
Minha chegada está sendo marcada por muito amor e fé. Com as bênçãos de Santo Antonio, padroeiro do nosso Quixeramobim, que protege a todos nós, estamos recebendo o carinho daqueles que nos são queridos e ofertando uma pequena lembrancinha para fortalecer a fé e a esperança no coração de todos nós.
É um momento muito especial, onde não podemos deixar de celebrar o milagre da vida e a fé que anima os nossos corações.
Obrigado meu Deus!
Beijos do Alfredinho

sábado, 11 de julho de 2009


Nove meses e cinco dias
Olha só: minha mãe, meu pai e eu, no barrigão da mamãe!
Agora falta pouco para eu chegar, pode ser a qualquer hora... eu ainda vou decidir! Rsrsrsrs
Todos estão ansiosos para me conhecer e me pegar nos braços.
Eu já posso sentir o quanto sou amado por todos e, por isso, fico muito feliz!!
Beijinhos para todos vocês!